Véio da Havan não perde tempo e determina prazo para reabrir loja destruída; Outra no RS inaugura sábado (11)
A Lojas Havan, afetada pela recente e devastadora enchente no Rio Grande do Sul, está determinada a reerguer-se e a contribuir para a reconstrução da região. Luciano Hang, proprietário da empresa, estabeleceu um prazo ambicioso de 60 a 90 dias para reabrir a loja em Lajeado, expressando sua confiança na resiliência da comunidade e no potencial de recuperação. Apesar dos danos materiais significativos, Hang enfatiza o compromisso da Havan com a cidade, buscando ser um símbolo de esperança e renovação em meio à tragédia.
O empresário catarinense calcula que os prejuízos totais da loja de Lajeado podem chegar a cerca de R$ 30 milhões, incluindo perdas em estoque e danos estruturais. No entanto, ele ressalta que o foco está não apenas na reconstrução do negócio, mas também no apoio aos funcionários e na solidariedade à comunidade local. Hang assegura a manutenção dos empregos e anuncia medidas como o adiantamento do 13º salário e do plano de participação nos resultados, visando oferecer suporte financeiro aos colaboradores afetados pela tragédia.
Além do compromisso com a reabertura da loja, Hang enfatiza a importância da ajuda às vítimas da enchente através de uma campanha solidária. A Havan já arrecadou mais de R$ 1,5 milhão em doações, buscando fornecer assistência às famílias que enfrentam dificuldades após o desastre natural. O empresário enfatiza a responsabilidade de garantir que esses recursos cheguem efetivamente a quem mais precisa, destacando o desafio logístico e a importância da colaboração de todos nesse momento difícil.
Nova loja em Santa Rosa
Luciano Hang, empresário responsável pela Havan, anunciou nesta terça-feira, 7, que a nova megaloja em Santa Rosa (RS) abrirá suas portas aos clientes neste sábado, 11, às 9h, porém, sem a tradicional festa de inauguração. A decisão, tomada em consideração ao atual momento vivido pela população gaúcha, foi motivada pela sensibilidade em relação às cidades afetadas pelas enchentes.
“Estamos muito sensibilizados com o que está acontecendo nas diversas cidades que foram atingidas pelas enchentes. Por isso, não podemos fazer uma festa como sempre fizemos. Seguirei visitando as cidades afetadas e fazendo nosso trabalho humanitário”, afirmou o empresário.