Quanto posso comprometer a minha renda para um acordo de dívidas?
Sabemos que nem sempre é possível ter o controle de tudo. Ainda mais quando estamos falando do financeiro. Nesse contexto, tem meses que aperta mesmo e recorremos ao queridinho de todos, o famoso cartão de crédito. Por isso, separamos algumas dicas para quem deseja realizar um acordo de dívidas e se livrar da inadimplência.
Nesse caso, uma gestão financeira responsável é essencial para manter o equilíbrio entre as despesas mensais e o pagamento de dívidas. Uma recomendação valiosa é reservar 30% do salário para a realização de acordos de dívidas, visando não comprometer outras pendências financeiras e a qualidade de vida.
Estratégias para conseguir um acordo de dívidas
A necessidade de lidar com dívidas é uma realidade para muitos brasileiros, mas o desafio está em como enfrentá-las sem prejudicar o orçamento familiar. Especialistas financeiros destacam que a separação de uma porção significativa de seu salário, aproximadamente 30%, é uma abordagem inteligente.
Essa estratégia permite que o consumidor honre seus compromissos financeiros e, ao mesmo tempo, mantenham um nível razoável de qualidade de vida. Ao separar essa quantia, você garante que suas despesas essenciais, como moradia, alimentação e transporte, sejam atendidas sem sobrecarregar seu orçamento.
Além disso, alocar 30% do salário para o pagamento de dívidas pode acelerar o processo de quitação, uma vez que permite que você faça pagamentos maiores do que o mínimo exigido. Isso reduzirá o montante total de juros pagos ao longo do tempo.
Assim, para tentar negocias as dívidas é preciso, antes de tudo, criar um orçamento detalhando para identificar quais são as áreas possíveis de economizar e destinar uma parcela significativa de seus rendimentos para se livrar das dívidas e fugir do temido negativado.