Durante o reinado de Cleópatra, a economia do Egito era robusta e eficiente, tornando-a fabulosamente rica, mesmo pelos padrões atuais. Sua fortuna, estimada em valores contemporâneos, alcançaria aproximadamente 96 bilhões de dólares, superando a riqueza de líderes como Júlio César.
Cleópatra possuía uma receita anual em dinheiro que poderia variar entre 12.000 e 15.000 talentos de prata, uma quantia astronômica para qualquer soberano da época. Comparativamente, ela era mais rica que gestores de fundos de hedge do passado reunidos, demonstrando sua posição excepcional na hierarquia financeira da antiguidade.
A definição de riqueza segundo Cleópatra ia além do mero acúmulo de ouro e prata. Para ela, verdadeira riqueza era ter a capacidade de manter um exército, um luxo que ela não possuía, tornando-a vulnerável às investidas de Roma.
Em uma lista contemporânea de pessoas mais ricas da história, Cleópatra aparece em posição destacada, como a vigésima segunda pessoa mais rica, com um patrimônio líquido estimado em US$95,8 bilhões. No entanto, a conversão precisa de moedas entre épocas é uma tarefa complexa, ressaltando a grandiosidade de sua fortuna.
Os feitos financeiros de Cleópatra ecoam até os dias de hoje, mostrando que sua magnificência transcende o tempo e o espaço, deixando um legado de opulência e poder que continua a inspirar e impressionar.