Patrão de Neymar fatura R$ 4,5 bilhões por dia com substância que brota da terra
A Arábia Saudita tem se destacado como o novo paraíso dos grandes astros do futebol mundial. Recentemente, o país atraiu nomes de peso como Neymar, Cristiano Ronaldo, Karim Benzema, N’Golo Kanté, Fabinho e Roberto Firmino. A chave para essa onda de contratações milionárias está nas cifras astronômicas oferecidas em salários e cláusulas rescisórias generosas. Mas o que possibilita tais investimentos?
A resposta está na principal fonte de riqueza da Arábia Saudita: o petróleo. O país detém estimados 267 bilhões de barris, que representam cerca de 17% das reservas mundiais.
Essa abundância chamada de “ouro negro” é complementada por 8,5 trilhões de metros cúbicos de gás natural e significativas reservas de ferro, ouro e cobre. Com um PIB de 833,5 bilhões de dólares, aproximadamente R$ 1,7 trilhão, a economia saudita é robusta e diversificada.
Fortuna da Família Real Saudita
Nos bastidores dessa fortuna está a Família Real Saudita, composta por mais de 15 mil membros e com uma fortuna total estimada em 1,4 trilhão de dólares.
Entre eles, o príncipe herdeiro e atual Primeiro Ministro, Mohammad bin Salman, se destaca com uma fortuna pessoal avaliada em 25 bilhões de dólares, cerca de R$ 124 bilhões.
O Fundo de Investimentos Privados da Arábia Saudita (PIF) tem sido um instrumento crucial na administração dessa riqueza. O PIF gerencia os quatro principais times de futebol do país e, recentemente, adquiriu o Newcastle, transformando-o no clube mais rico do mundo.
Esses investimentos são viabilizados pela posição do país como o segundo maior produtor diário de petróleo, atrás apenas dos Estados Unidos.
Ganhos com Petróleo
Com produção diária de petróleo a Arábia Saudita arrecada impressionantes R$ 4,45 bilhões a cada 24 horas apenas com o petróleo.
Este montante supera as fortunas acumuladas ao longo da carreira por estrelas como Neymar e Cristiano Ronaldo, sublinhando a magnitude da riqueza gerada pelas reservas naturais sauditas.