Bolsa Família retorna os pagamentos; Veja o calendário
Boa notícia! O Bolsa Família retoma os pagamentos para um grupo específico de beneficiários, sendo uma notícia crucial para aqueles aguardando o pagamento de setembro. Confira os detalhes abaixo.
Os pagamentos do Bolsa Família para setembro começam na segunda-feira, 18/09, pela Caixa Econômica Federal. O último dígito do Número de Identificação Social (NIS) determina a data de depósito do benefício.
Uma notícia falsa circulou esta semana, sugerindo antecipação do pagamento pelo governo, mas o calendário de depósitos permanece inalterado desde a decisão da Caixa. Consulte o calendário completo com base no último dígito do NIS abaixo.
- NIS final em 1: 18 de setembro;
- NIS final em 2: 19 de setembro;
- NIS final em 3: 20 de setembro;
- NIS final em 4: 21 de setembro;
- NIS final em 5: 22 de setembro;
- NIS final em 6: 25 de setembro;
- NIS final em 7: 26 de setembro;
- NIS final em 8: 27 de setembro;
- NIS final em 9: 28 de setembro;
- NIS final em 0: 29 de setembro.
O que é o Bolsa família?
O Bolsa Família é um programa de transferência condicional de renda no qual os beneficiários recebem auxílio mensal em dinheiro do governo, desde que cumpram determinadas regras. Inicialmente, o programa visava famílias pobres e extremamente pobres, com benefícios variando conforme a renda e número de crianças na família.
Com as mudanças em 2023, os critérios para elegibilidade incluem renda por pessoa de até R$ 210, não receber benefícios previdenciários que ultrapassem esse valor, estar inscrito e atualizado no Cadastro Único, ter responsável familiar com mais de 16 anos e não ter CNPJ vinculado ao titular.
Para participar, famílias devem garantir que crianças e adolescentes de 6 a 17 anos frequentem a escola, realizar acompanhamento de saúde para gestantes e lactantes, e manter as vacinações em dia. Essas regras permaneceram inalteradas em 2023. O programa visa combater a fome, promover segurança alimentar, reduzir a pobreza e facilitar o acesso a serviços públicos para famílias em extrema pobreza.
O Ministério do Desenvolvimento Social coordena o programa de forma centralizada, o que representa um avanço em relação à gestão descentralizada anterior, em que cada benefício social era responsabilidade de diferentes ministérios.