Magnata da antiguidade era tão rico que poderia fazer a feira comprando Apple e Microsoft
Na era moderna dos bilionários, onde nomes como Elon Musk e Jeff Bezos dominam as listas de fortunas, um nome da antiguidade destaca-se com uma riqueza que desafia a compreensão contemporânea. César Augusto, o primeiro imperador romano, viveu em uma época onde seu império se estendia da Hispânia ao Egito, controlando uma economia que equivaleria hoje a cerca de 6 trilhões de euros.
Se estivesse vivo nos dias atuais, Augusto poderia adquirir gigantes da tecnologia como a Apple, avaliada em 3,14 trilhões de euros, e quase toda a Microsoft, avaliada em 3,19 trilhões de euros. Essa comparação, embora anacrônica, ressalta o impressionante poder econômico do antigo líder romano.
Augusto, nascido Caio Otaviano Turino em 63 a.C., ascendeu ao poder após a morte de seu tio-avô, Júlio César. Ele não só consolidou seu domínio através de reformas econômicas e institucionais, mas também estabeleceu um período de estabilidade conhecido como Pax Romana. Durante seu governo, órgãos essenciais como Polícia, Bombeiros e arrecadação de impostos foram organizados, garantindo um fluxo contínuo de receitas que sustentava seu vasto império.
Se projetado para o mundo contemporâneo, o impacto de Augusto se estenderia além do controle político e militar. Ele potencialmente lideraria setores tecnológicos avançados, como inteligência artificial, veículos autônomos e exploração espacial, rivalizando com as maiores corporações atuais.
Embora hipotéticas, essas reflexões destacam não apenas a magnitude da riqueza de César Augusto, mas também sua influência duradoura sobre a história e seu potencial imaginário no contexto moderno.