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Plantar milho em 2024 pode ser equivalente a encontrar um poço de petróleo

O agronegócio está em busca de diversificar as suas fontes de energia, e energias sustentáveis tem se tornado uma pauta prioritária no meio, destacando a bioenergia de etanol de milho como uma solução promissora. Isso porque, esse tipo de energia não só permite a diversificação dos recursos energéticos, como representa um passo significativo em direção a um futuro verde.

Dessa forma, ainda em 2023, diversas novas usinas de etanol de milho foram criadas no Brasil, já com o objetivo de atender à crescente demanda prevista para os próximos anos. Essas instalações refletem um movimento estratégico do setor, que vê potencial econômico na produção de milho, não apenas como alimento, mas também como matéria-prima para a produção de energia limpa.

O que dizem os especialistas?

O diretor de produtos agro da TOTVS afirma que o processo de geração de bioenergia a partir do milho é ‘muito técnico e rigoroso’, e que precisa de um maior monitoramento e também eficiência para que seja um sucesso. 

Segundo o profissional, que comanda uma das principais empresas de tecnologia no setor agrícola, os sistemas avançados de acompanhamento, controle e gestão são fundamentais em todas as etapas do ciclo de produção, desde o plantio e colheira, até a logística e o processo industrial do milho e da cana-de-açúcar.

Por fim, a adoção desses sistemas não apenas otimiza a produção de bioenergia, mas também assegura que o processo seja realizado de forma sustentável e eficiente. Ao investir em tecnologias de ponta e práticas sustentáveis, o agronegócio brasileiro se posiciona como líder global na transição para um futuro energético mais limpo.

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