O Auxílio Jovem no Brasil passou por transformações significativas nos últimos tempos, oferecendo suporte aos jovens brasileiros entre 12 a 18 anos. Após mudanças, o programa, outrora conhecido como Auxílio Brasil Jovem, apresenta novidades sob o governo atual.
Inicialmente proposto durante o governo anterior, o Auxílio Brasil Jovem buscava ampliar em R$ 50 o valor do Bolsa Família destinado aos jovens. No entanto, esse programa não está mais em vigor. Sob a gestão atual, no entanto, o governo reintroduziu o programa com ajustes nos critérios, oferecendo um benefício extra para jovens até 18 anos.
O propósito original do Auxílio Brasil Jovem era incentivar atividades esportivas e científicas entre crianças e adolescentes registrados como dependentes no Cadastro Único, visando seu desenvolvimento integral.
No contexto atual do Bolsa Família, há incrementos de valores para diferentes grupos familiares. Para famílias com jovens entre 7 a 18 anos, há um acréscimo de R$ 50, enquanto gestantes e lactantes recebem o mesmo valor adicional. Além disso, crianças de até seis anos contam com um acréscimo de R$ 150 no benefício.
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, cerca de 2,46 milhões de adolescentes foram beneficiados em junho por meio desse programa.
O Bolsa Família oferece um valor mínimo de R$ 600 para as famílias atendidas, podendo ser ampliado dependendo da composição familiar e dos adicionais. Para ter acesso ao programa, as famílias devem cumprir requisitos, incluindo inscrição no Cadastro Único e a manutenção de uma renda per capita de até R$ 218.
Garantir o acesso ao Auxílio Jovem em 2023 requer que as famílias estejam cientes dos requisitos e se inscrevam nos programas sociais disponíveis, mantendo-se atualizadas sobre as condições necessárias para receber esse suporte financeiro adicional.