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Dinheiro rasgado perde o valor ou posso usar?

Cédulas danificadas, mesmo consideradas inadequadas para circulação, podem ainda ter valor, dependendo do grau de dano avaliado pelo Banco Central

A questão recorrente sobre a validade do dinheiro rasgado levanta preocupações sobre em quais circunstâncias as notas ainda são aceitáveis e em que medida.

Notas deterioradas variam em valor conforme a avaliação do Banco Central, que destaca a importância do saneamento para manter as cédulas em circulação em condições ideais de conservação.

Situações em que o dinheiro rasgado pode valer

Existem quatro motivos pelos quais o dinheiro rasgado pode deixar de valer:

  1. Cédulas manchadas, sujas, desfiguradas, gastas ou fragmentadas.
  2. Notas marcadas, com rabiscos, símbolos, desenhos ou outros detalhes estranhos.
  3. Cortes ou rasgos nas bordas, ou interior das notas.
  4. Danos por queimaduras, líquidos, agentes químicos e explosivos.

Cédulas inteiras, desgastadas pelo uso, ainda têm valor e podem ser usadas pelo público. No entanto, bancos ao recebê-las devem encaminhá-las ao Banco Central para destruição devido ao desgaste excessivo.

Cédulas dilaceradas, inteiras ou fragmentadas (com mais da metade do tamanho original em um único fragmento), podem ser depositadas, pagas ou trocadas na rede bancária. Contudo, devem ser encaminhadas ao Banco Central para destruição.

Quando a cédula rasgada não vale mais?

Cédulas rasgadas, sem um fragmento com mais da metade do tamanho original, não possuem valor e devem ser encaminhadas ao banco mais próximo para análise.

É crucial ressaltar que o Banco Central oferece um serviço em suas dez representações para examinar cédulas com dúvidas sobre sua valorização, especialmente aquelas rasgadas. 

As notas podem ser entregues à rede bancária, que, mediante recibo, as envia ao Banco Central para análise e possível valorização. Para obter mais informações, consulte o banco mais próximo ou acesse o site oficial do Banco Central.

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