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É verdade que o aluguel vai baixar em 2024? Anunciado

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), principal referência para reajuste de contratos de aluguel residencial, apresenta variações negativas que indicam possíveis alterações nas taxas cobradas. Esta perspectiva impacta diretamente os brasileiros que vivem em imóveis locados. Entenda as implicações dessa tendência.

Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o IGP-M registrou um leve aumento de 0,59% em novembro. No entanto, acumula uma queda significativa de 3,89% no ano e atinge -3,46% no acumulado dos últimos 12 meses.

O que é o IGP-M?

O IGP-M é um indicador que avalia o nível de atividade econômica do país, abrangendo seus principais setores. Mensalmente, o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre) divulga esse índice.

Ao longo do tempo, o IGP-M ganhou destaque como referência para o setor imobiliário, especialmente no reajuste de contratos de aluguel. Seu propósito é proporcionar uma correção justa, equilibrando os interesses tanto dos inquilinos quanto dos proprietários.

A escolha do IGP-M como indicador para contratos de aluguel remonta ao período de hiperinflação no país. Desde então, tornou-se uma ferramenta essencial para proteger os acordos das variações monetárias.

Diferenças entre IGP-M e IPCA

Tanto o IGP-M quanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) são indicadores econômicos brasileiros que medem a variação de preços de serviços e produtos. No entanto, há diferenças fundamentais entre os dois.

O IPCA é considerado o indicador oficial da inflação no país e é medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ele aponta a variação do custo de vida médio de famílias com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos.

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