Uma pergunta que sempre intrigou mentes curiosas foi finalmente respondida: quanto dinheiro existe no mundo? O dinheiro, esse símbolo universal de valor econômico, não é apenas o meio de troca que facilita transações, mas é também o pilar sobre o qual se ergue a estabilidade socioeconômica global. Sua importância vai além do tangível, moldando relações sociais, definindo padrões de vida e influenciando diretamente o panorama mundial.
A métrica chave para compreender a quantidade total de dinheiro em circulação no mundo é o “agregado monetário M2”. Esse índice abarca não só o dinheiro em circulação, mas também os depósitos bancários de curto prazo, oferecendo uma visão abrangente da liquidez disponível em uma economia.
Segundo dados reveladores, a economia global acumula um montante surpreendente de cerca de US$ 118,2 trilhões. Esta cifra monumental representa uma compilação de moedas, cédulas, contas bancárias, moedas digitais e outras formas de capital financeiro.
Entretanto, quando olhamos para a distribuição desse capital, observamos que a China lidera a lista, seguida pelos Estados Unidos, a maior economia do mundo. Surpreendentemente, o Brasil figura na 22ª posição, mais próximo de economias similares como Rússia e México do que das nações com PIB inferior, mas com uma qualidade de vida superior, como Suíça e Holanda.
O processo de circulação do dinheiro, impulsionado pelo Banco Central, desempenha um papel fundamental nessa dinâmica financeira. A emissão e empréstimo de dinheiro aos bancos não só influenciam os níveis de inflação, mas também refletem o crescimento econômico de um país.
No contexto brasileiro, até julho de 2023, o agregado monetário M2 atingiu a marca de R$ 5,4 trilhões (equivalente a US$ 1,1 trilhão), registrando um aumento de 1,7% em relação ao mês anterior. Esses números, que compreendem desde o dinheiro físico até investimentos de longo prazo, oferecem uma visão abrangente do panorama financeiro nacional.