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Astrobiólogo, ex-NASA, afirma que o universo já pode estar sendo controlado por inteligência artificial

O astrobiólogo Steven Dick, ex-historiador da NASA, trouxe uma teoria ousada sobre o futuro do universo: ele acredita que civilizações no cosmos podem já ter evoluído para formas de inteligência artificial (IA), superando as limitações biológicas. Em entrevista à revista Forbes, Dick propôs três cenários sobre a natureza do universo: um físico, onde a vida seria rara; um biológico, onde a vida seria comum; e um pós-biológico, onde as civilizações teriam sido substituídas por IA avançada.

Dick considera o cenário pós-biológico o mais plausível, sugerindo que, em um universo com 13,7 bilhões de anos, civilizações antigas poderiam ter desenvolvido IA de forma exponencial, superando qualquer forma de vida biológica. Ele afirma que a falta de sinais de vida extraterrestre pode ser explicada pelo fato de que estamos buscando formas biológicas, enquanto civilizações mais avançadas podem estar em estágios pós-biológicos, além de nossa tecnologia atual.

Além disso, Dick sugere que essas civilizações poderiam até criar realidades simuladas, como no filme Matrix. No entanto, ele ressalta que a transição para esse estado não é garantida para a humanidade. Em um estudo de 2003, o astrobiólogo detalhou como a IA poderia transferir conhecimento entre gerações, criando um progresso acelerado e exponencial.

A busca por vida alienígena, apesar dos avanços na descoberta de exoplanetas, ainda não tem respostas definitivas. Dick vê a astrobiologia como uma chave para entender não só a vida extraterrestre, mas também a própria natureza do universo, alterando nossa percepção sobre o nosso lugar no cosmos.

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