Brasil pode ser invadido após bomba nuclear, revela Márcia Sensitiva
No dia 25 de março, no podcast “Inteligência Limitada”, a espiritualista Márcia Fernandes fez previsões intrigantes sobre o futuro geopolítico e as armas nucleares. Segundo Fernandes, em caso de uma guerra nuclear, o Hemisfério Norte seria o mais afetado, enquanto o Brasil seria poupado dos piores impactos. “Se um dia tiver uma bomba atômica, não vai pegar aqui, vai ser só no Hemisfério Norte e a galera toda, quem ficar vivo, vai vir para o Brasil.”, afirmou.
Apesar das suas preocupações, Fernandes tranquilizou os ouvintes ao prever que uma guerra nuclear não deve ocorrer em 2024. No entanto, o tema das armas nucleares continua sendo uma questão crítica a nível global.
Atualmente, existem cerca de 12.500 armas nucleares no mundo, conforme dados da Organização das Nações Unidas (ONU). Desde 1946, o desarmamento nuclear tem sido um dos principais objetivos das Nações Unidas, mas o progresso tem sido frustrantemente lento.
Panorama Global das Armas Nucleares
A Iniciativa de Ameaça Nuclear fornece um panorama detalhado das reservas nucleares pelos principais países detentores de armas nucleares:
- Rússia: Com 1.822 ogivas implantadas, a Rússia lidera o ranking. Se incluídas as ogivas não implantadas e em armazenamento, o total chega a 5.580 armas.
- Estados Unidos: Com 1.679 ogivas implantadas, os EUA possuem um arsenal total de 5.328 armas quando consideradas as ogivas em armazenamento e em processo de desmantelamento.
- China: O país possui 500 ogivas e aproximadamente 134 mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs) com capacidade nuclear.
- França: A França conta com aproximadamente 290 ogivas nucleares.
- Reino Unido: O Reino Unido tem cerca de 225 ogivas nucleares.
- Paquistão: Este país possui cerca de 170 ogivas nucleares.
- Índia: A Índia possui aproximadamente 160 ogivas nucleares.
Além desses, existem países como Israel, Irã e Coreia do Norte que têm suas capacidades nucleares não confirmadas.
A Coreia do Norte, em particular, declarou-se um Estado nuclear em 2022, com o líder Kim Jong Un afirmando que esta condição é “irreversível”.