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Brasileiros estão sendo enganados com novo golpe que usa o nome dos Correios

Com o comércio online crescendo, os golpes virtuais também se tornam mais comuns. Com a nova taxa sobre as compras importadas, os criminosos começaram a se articular, enviando mensagens que parecem ser dos Correios, informando sobre uma suposta taxa de importação. Desse modo, as vítimas são redirecionadas para um site falso, onde são solicitados a pagar a taxa via Pix, resultando no roubo.

Assim, os Correios juntamente do Ministérios das Comunicação emitiu um alerta para todos os brasileiros: “Se você recebe mensagens sobre taxas de alfândega, fique atento! Essas mensagens são fraudulentas.”. As autoridades recomendam nunca clicar em links suspeitos recebidos por SMS ou WhatsApp.

Ao invés disso, utilize sempre o aplicativo oficial dos Correios, disponível para Android e iOS, ou acesse o site oficial dos Correios para verificar o status de encomendas e taxas.

Dicas para evitar golpes

É importante ressaltar que nem os Correios nem a Receita Federal entram em contato por SMS ou WhatsApp para cobrar valores. Portanto, sempre acesse sites oficiais pelo navegador e nunca realize pagamentos via Pix para liberar encomendas. Ainda, utilize o código de rastreio fornecido pelas lojas para acompanhar o trajeto de suas encomendas pelo site oficial dos Correios.

Os golpistas estão sempre atentos a novidades para aplicar o golpe nos brasileiros, por isso, fique atento a mensagens suspeitas, verifique sempre o remetente e não se esqueça de utilizar aplicativos oficiais para monitorar suas encomendas. 

Desconfie de mensagens de números desconhecidos e evite clicar em links enviados por SMS ou Whatsapp, proteja-se e compartilhe para ajudar a proteger esse tipo de golpe.

O que é a “taxa das blusinhas”?

Em vigor desde o dia 1º de agosto, essa taxa proposta pelo ministro Fernando Haddad e sancionada pelo Governo Federal, aplica um imposto de 20% sobre compras de até US$ 50 para empresas que aderiram ao programa Remessa Conforme, como Shein e Shopee. 

As empresas que não aderiram ao programa, tem taxa de 60%, além do ICMS estadual. As empresas participantes incluem a taxa no preço final pago pelo consumidor, enquanto as demais podem cobrar no site dos Correios ou das empresas de courier.

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