Chimpanzé de Michael Jackson recebe herança do cantor todos os anos; Valor é difícil de acreditar
A trajetória de Bubbles, o icônico chimpanzé que foi companheiro de Michael Jackson, é repleta de momentos extraordinários, desde viagens de primeira classe até a sua aposentadoria em um santuário na Flórida. Ao longo dos anos, Bubbles não apenas ganhou o carinho de Jackson, mas também conquistou a atenção do mundo inteiro.
Nascido no Texas, Bubbles teve uma juventude singular ao lado do Rei do Pop. A vida ao lado de uma celebridade trouxe a ele uma série de experiências incomuns para um chimpanzé, incluindo participações em turnês mundiais e estadias em propriedades luxuosas como o rancho Neverland.
Como Bubbles se Tornou Um Ícone Pop?
Adquirido por Michael Jackson em 1986, Bubbles rapidamente se tornou mais do que um pet: foi uma verdadeira extensão do artista em vários aspectos da vida pública. A presença constante ao lado de Jackson, incluindo sua participação na turnê Bad no Japão em 1987, elevou Bubbles a uma figura pop emblemática.
Quais são as Condições Atuais de Bubbles?
Desde 2005, após ser considerado adulto e potencialmente perigoso para crianças, Bubbles foi realocado para o Center for Great Apes, um santuário especializado na Flórida. Aqui, ele vive uma vida tranquila e confortável graças ao fundo de cuidados deixado por Jackson, que gira em torno de R$ 163 mil anuais.
O Dia a Dia de Bubbles no Santuário
No santuário, Bubbles desfruta de uma rotina pacata e cheia de mimos. Entre suas atividades favoritas está a pintura, uma forma de arte que ele parece apreciar e que também o ajuda a expressar sua criatividade. Além disso, ele recebe frequentemente presentes dos fãs de Jackson, que incluem desde frutas exóticas até cobertores confortáveis para suas sestas.
Diferente do que muitos podem pensar, Bubbles não demonstra reações específicas quando escuta as músicas de Michael Jackson, apesar dos anos de convivência. Atualmente, ele é considerado um idoso entre os chimpanzés, uma espécie que pode viver até 60 anos. No santuário, ele é apenas um entre outros primatas que encontraram um refúgio seguro para viver fora da mídia e com tranquilidade.