Michael Schumacher, o lendário heptacampeão de Fórmula 1, já havia preparado um testamento para distribuir a fortuna conquistada ao longo de sua carreira. Em 2014, o jornal inglês Daily Mail trouxe à tona uma declaração de 2011 em que o ex-piloto admitia a existência do documento, deixando uma herança estimada em aproximadamente R$3 bilhões.
“Sim, eu já fiz meu testamento. Sou um pai de família. Mas isso não tem tanto a ver com a Fórmula 1, mas sim com os acidentes que podem acontecer no nosso dia a dia”, afirmou Schumacher na entrevista. Na época, ele havia interrompido sua aposentadoria para competir pela Mercedes na F1.
Segundo o diário inglês, Schumacher desejava que, em caso de fatalidade, seu patrimônio fosse dividido entre sua esposa Corinna e seus filhos Gina e Mick. Os bens do ex-piloto eram avaliados em 750 milhões de libras, cerca de R$2,9 bilhões em 2014. Atualmente, esse valor é equivalente a R$5 bilhões, incluindo contas bancárias, carros e propriedades.
Schumacher sofreu um acidente gravíssimo enquanto esquiava na estação de Méribel, nos Alpes franceses. Desde então, a família mantém seu estado de saúde sob estrito sigilo. Mais de dez anos após o acidente, Schumacher segue em recuperação.
O tratamento do ex-piloto tem um custo semanal de cerca de R$750 mil, totalmente financiado por sua esposa, Corinna Bertsch, utilizando os bens e receitas da família. O jornal inglês ‘The Sun’ informou que, anualmente, são investidos mais de 7 milhões de euros, o equivalente a R$39 milhões, para manter a vida do lendário piloto.