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Dono do PSG que tem R$ 2 trilhões no banco quer comprar time brasileiro

A Qatar Sports Investment (QSI), proprietário do Paris Saint-Germain (PSG) e com ativos que somam aproximadamente R$2 trilhões, está planejando expandir sua influência no futebol mundial. Assim como o Grupo City, que possui vários clubes ao redor do mundo, a QSI pretende adotar uma estratégia de compra de ações em diversas equipes, tanto na Europa quanto na América do Sul.

A QSI detém o controle financeiro do PSG e é subsidiária da Qatar Investment Authority, um fundo soberano do Catar avaliado em US$355 bilhões (R$1,8 trilhão). Além disso, o conglomerado possui a BeIn, uma emissora que detém os direitos de transmissão do Campeonato Francês.

De acordo com o jornal francês L’Équipe, a QSI já deu o primeiro passo nesse ambicioso projeto ao adquirir 30% do Braga, clube da primeira divisão portuguesa, em outubro de 2022. A intenção do grupo não é exercer controle total sobre os clubes adquiridos, mas sim agregar valor, criar conexões financeiras e desenvolver competências dentro do futebol.

As ambições da QSI não se limitam a Portugal. Há negociações em curso para adquirir participações no Málaga, clube da segunda divisão espanhola, e em mais dois clubes europeus cujos nomes ainda não foram revelados. Essas movimentações indicam um interesse claro em diversificar e consolidar sua presença no futebol europeu.

Na América do Sul, os planos da QSI incluem a aquisição de participações em dois clubes. Entre eles, destaca-se uma equipe do futebol brasileiro, cujo nome ainda não foi divulgado. A expansão para o continente sul-americano demonstra o interesse do grupo em mercados emergentes e tradicionais do futebol mundial.

Além de suas estratégias de expansão, o PSG, principal ativo da QSI, continua sua campanha na Ligue 1. No próximo domingo (30), o time parisiense enfrenta o Lorient às 12h05, com transmissão ao vivo pela ESPN no Star+.

Essa movimentação da QSI reflete uma tendência crescente no futebol global, onde grandes investidores buscam diversificar seus portfólios e fortalecer suas marcas através da aquisição de clubes em diferentes ligas e continentes. A possível entrada no futebol brasileiro representa uma oportunidade significativa para o desenvolvimento e a exposição internacional das ligas brasileiras.

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