Estes carros automáticos devem ser evitados, e ainda assim são muito comuns no Brasil
O avanço dos veículos com câmbio automático aponta para uma preferência crescente no mercado brasileiro. No entanto, essa comodidade esconde, às vezes, desafios que afetam diretamente a experiência de condução e a satisfação do consumidor. Marcas bem conhecidas têm enfrentado obstáculos consideráveis com seus modelos automatizados, o que levanta preocupações quanto à confiabilidade desses veículos.
Entre os principais problemas relatados estão trancos, mudanças imprecisas e até vazamentos de fluidos, que comprometem desde a suavidade na condução até a longevidade dos automóveis. Diante desse contexto, é fundamental que os consumidores realizem uma avaliação detalhada e ouçam as experiências de outros proprietários antes de optar por um modelo automático.
Qual é a real situação dos câmbios automáticos em carros no Brasil?
Marcas como Volkswagen e Chevrolet, com seus modelos i-Motion e Easytronic, prometiam um trânsito mais suave, mas os usuários frequentemente enfrentam trancos e falta de precisão nas trocas de marcha. Já a caixa AL4, usada por Peugeot e Citroën, é frequentemente criticada por sua tendência à patinação, diminuindo o desempenho geral dos veículos.
Problemas recorrentes em modelos de câmbio automático
O Fiat Stilo, equipado com o câmbio Dualogic, apelidado ironicamente de “Burralogic”, é um exemplo de como trancos e mudanças inesperadas podem frustrar os motoristas. Por outro lado, a Toyota encontrou resistências com o modelo U442E, que, devido à sua configuração de quatro marchas, resulta em intervalos irritantes entre as trocas.
O caso do Renault Easy’R também é digno de nota. Introduzido como uma solução prática com sua embreagem automatizada de operação única, o modelo não conseguiu cumprir as promessas, levando a marca a descontinuar o modelo precocemente devido aos incessantes relatos de imprecisão e mudanças bruscas de marcha.