Uma nova cesta básica está a caminho, e ela traz consigo uma abordagem inovadora e promissora. Com o objetivo de promover uma alimentação mais saudável e equilibrada, o Governo Federal anunciou mudanças significativas em sua lista de itens essenciais.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto para essa transição, visando incluir mais alimentos in natura e regionais, enquanto reduz os processados. Essa medida surge em resposta aos problemas de saúde enfrentados pela população brasileira, como diabetes, obesidade e câncer, muitas vezes associados ao consumo excessivo de alimentos ultraprocessados.
Em um contexto em que mais de 33 milhões de brasileiros enfrentavam a fome e mais de 125 milhões sofriam com a falta de acesso regular a uma alimentação adequada, a nova cesta básica surge como uma estratégia fundamental para mitigar esses desafios.
A composição da nova cesta básica reflete essa mudança de paradigma. Dividida em 13 categorias de alimentos, ela abrange desde cereais e feijões até carnes, ovos, leites, queijos, açúcares, sal, óleos e gorduras, café, chá, mate e especiarias, legumes e verduras, raízes e tubérculos, frutas e castanhas e nozes.
Dentre os itens incluídos, destacam-se os cereais como arroz, milho, trigo e aveia, uma variedade de feijões e leguminosas, carnes de diversas origens, ovos, leites, queijos, óleos vegetais, açúcares, sal, café, chá, mate, uma vasta gama de legumes, verduras, raízes, tubérculos e uma ampla variedade de frutas frescas ou processadas.
Essa diversificação da cesta básica visa não apenas garantir a segurança alimentar da população, mas também incentivar uma dieta mais balanceada e rica em nutrientes. Além disso, a inclusão de alimentos regionais e in natura destaca o compromisso do governo com a valorização da cultura alimentar local e a promoção da saúde pública.