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FGTS pode ter lucro impressionante em 2024; Quais as consequências para os trabalhadores?

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) está previsto para alcançar um lucro significativo este ano, prometendo distribuir valores recordes aos trabalhadores brasileiros. Em 2023, o fundo apresentou um superávit de R$14,1 bilhões, resultado de receitas que atingiram R$53 bilhões frente a despesas de R$39 bilhões.

Para 2024, as projeções são ainda mais otimistas, sugerindo que o lucro a ser distribuído aos beneficiários poderá ultrapassar os R$14 bilhões. A decisão final sobre a distribuição será tomada na próxima reunião do Conselho Curador do FGTS, marcada para 23 de julho deste ano.

Recentemente, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que os lucros do FGTS devem ser integrados ao cálculo de correção do fundo, junto à Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano. Essa medida visa proteger os saldos dos trabalhadores contra a inflação, garantindo uma remuneração mais justa e alinhada com a realidade econômica.

Os valores dos lucros não são depositados diretamente nas mãos dos trabalhadores, mas sim creditados nas contas vinculadas ao FGTS. O saque dos lucros pode ocorrer em situações específicas como demissão sem justa causa, aposentadoria, compra da casa própria ou em casos de doenças graves, conforme as normas do fundo.

Essa distribuição não só reforça a segurança financeira dos trabalhadores como também impulsiona a confiança no sistema do FGTS, destacando sua importância como uma ferramenta essencial de proteção e planejamento financeiro para milhões de brasileiros.

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