Fortuna de Renato Aragão, o eterno Didi, é tão grande que poucos acreditam
Renato Aragão, não apenas um ícone do humor brasileiro como o eterno Didi de ‘Os Trapalhões’, possui uma trajetória financeira que impressiona. Avaliado em uma fortuna de aproximadamente 180 milhões de reais, o comediante soube diversificar seus investimentos ao longo dos anos, moldando um patrimônio robusto que vai muito além dos palcos e das telas.
Durante sua longa carreira, um dos fatos mais marcantes foi sua saída da Rede Globo em 2020, após 44 anos de casa; um episódio que fechou uma era importante na TV brasileira. Segundo informações, mesmo nos momentos fora do ar, o humorista mantinha uma remuneração substancial, o que colaborou para uma acumulação contínua de capital.
Como Renato Aragão alcançou tal fortuna?
Além de sua evidente habilidade em frente às câmeras, Renato soube investir com inteligência. Filmes de sucesso como “O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão” e “Os Trapalhões na Serra Pelada” foram apenas uma parte de um conjunto diversificado de fontes de renda, que incluíam direitos autorais, produtos licenciados e apresentações.
Quais foram os principais investimentos de Aragão?
A sobriedade nas decisões financeiras de Aragão foi crucial para seu sucesso. Segundo seu ex-colega de elenco, Dedé Santana, a administração do patrimônio de Renato estava nas mãos de seu irmão, Paulo Aragão, que soube gerir os recursos com eficiência. Essa perspectiva empresarial permitiu a Renato não apenas acumular, mas também aumentar seu patrimônio ao investir em mercados variados, como o imobiliário.
Os negócios imobiliários de Renato Aragão
Entre as escolhas mais lucrativas de Renato, destaca-se o investimento em imóveis. Sua residência, localizada na luxuosa área do Rio de Janeiro, é um verdadeiro complexo de lazer e conforto. Avaliado em mais de 18 milhões de reais, o imóvel reflete não apenas a sofisticação, mas também o olhar astuto de Renato para oportunidades valiosas no mercado imobiliário.
- O Complexo de Estúdios: Outro movimento inteligente foi a criação de um complexo de estúdios. Este não apenas serviu como local para produções da franquia ‘Os Trapalhões’, mas também se mostrou uma fonte de receita alternativa. Posteriormente, em 2005, Renato o vendeu para a Record TV, que transformou o espaço no RecNov, um polo de gravação de novelas.