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Haddad não quer nem saber e planeja deixar o pente-fino do INSS mais duro

Em uma recente reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, discutiu estratégias cruciais envolvendo os investimentos necessários para a checagem de cadastros de benefícios do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Essa iniciativa, conforme destacado por Haddad, busca conformar os programas governamentais ao Orçamento e às normas vigentes, evitando discrepâncias e otimizando os gastos públicos.

A Ministra do Planejamento, Simone Tebet, já havia adiantado que os ajustes no orçamento viriam por meio desta revisão de cadastros durante uma entrevista ao programa “Bom dia, Ministra”. Ela reassurou que as construções em curso relativas à saúde e educação, sob a égide do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), não sofreriam impacto com possíveis cortes.

Qual é o Impacto Fiscal Previsto com o Pente-Fino nos Benefícios do INSS?

Dentro do contexto de revisão e conformação, o Ministério da Fazenda detalhou que a ação poderá proporcionar um alívio financeiro significativo, estimado entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões, já para o Orçamento de 2025. Esses recursos são essenciais para que o país atinja a meta fiscal projetada, que prevê um resultado equilibrado, sem déficits nem superávits.

Implementação e Estratégias para 2025

Inesperadamente, Haddad enfatizou a importância dos preparativos para implementar este plano. Segundo ele, as decisões tomadas não apenas refletem uma gestão responsável do erário, mas também asseguram que todas as ações governamentais estejam alinhadas com as diretrizes orçamentárias estipuladas para os próximos anos.

Contribuição do Ministério do Planejamento

Os limites de gastos de cada ministério para 2025 já foram delineados pelo Ministério do Planejamento. Haddad, disse que embora seja responsabilidade do Planejamento negociar a divisão dos recursos, ele participa ativamente dos planejamentos junto aos outros ministros, contribuindo na formulação do orçamento. Essa colaboração interministerial é parte vital do processo de conformação fiscal e garantia de eficiência na alocação de recursos.

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