Influenciadores de finanças do Brasil: Quem são os maiores?
O setor de finanças e investimentos no Brasil tem ganhado cada vez mais atenção nas redes sociais, com uma crescente base de seguidores que buscam aprender sobre o mundo financeiro. Segundo o estudo FInfluence, da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), os influenciadores de finanças no país atingiram impressionantes 225,3 milhões de seguidores, número superior à população do Brasil. Essa popularidade tem se refletido no aumento significativo das interações em suas postagens, que subiram 31% desde o levantamento anterior.
Os influenciadores brasileiros de finanças não apenas alcançaram grandes números, mas também se destacaram pela qualidade do conteúdo, com engajamento médio de 3,1 mil interações por postagem. Para determinar o ranking dos 10 maiores influenciadores, a Anbima considerou critérios como popularidade, engajamento, autoridade no tema, comprometimento e articulação com o mercado financeiro e o público.
Ranking dos 10 maiores influenciadores de finanças
- Bruno Perini (Você Mais Rico)
- Charles Wicz (Economista Sincero)
- Tiago Guitián Reis
- Eduardo Feldberg (Primo Pobre)
- Thiago Nigro (O Primo Rico)
- Raul Sena (Investidor Sardinha)
- Leandro Ruschel
- Hermann Greb
- Nathalia Arcuri
- Gustavo Cerbasi
Desde a primeira edição do FInfluence, em 2021, o número de seguidores desses influenciadores cresceu impressionantes 204,5%. Este aumento é um reflexo da crescente demanda por conteúdos relacionados a finanças e investimentos, evidenciado pela popularidade de perfis de influenciadores pessoa física, que se destacam cada vez mais na formação de opinião sobre o tema.
Além dos influenciadores individuais, a Anbima também destacou o InfoMoney, um dos maiores influenciadores corporativos da área financeira, que lidera o ranking de empresas influenciadoras.
A pesquisa reflete uma mudança significativa na forma como os brasileiros se relacionam com o mercado financeiro, mostrando que, nunca antes na história das redes sociais no Brasil, houve tanto interesse por investimentos e educação financeira.