A Coluna Financeira é um site dinâmico e sem enrolação, com foco em cartões de crédito, financiamentos, empréstimos e programas sociais.

Invista nestas empresas para ganhar dividendos e não sofrer com a inflação

Proteger seus investimentos da inflação enquanto recebe dividendos constantes é um desafio. Contudo, alguns setores e empresas se destacam pela sua capacidade de enfrentar o aumento dos preços e garantir retornos consistentes. Aqui estão algumas opções para quem busca essas características.

Setor de Transmissão de Energia

Isa Cteep (TRPL4)
A Isa Cteep é uma opção sólida para investidores que buscam proteção contra a inflação. Com contratos ajustados pelo IPCA, a companhia viu seu lucro líquido crescer de R$ 600 milhões em 2017 para R$ 1,9 bilhão em 2023. O dividend yield projetado é de 7% a 7,8%, e os dividendos são pagos anualmente.

Alupar (ALUP11)
Outra alternativa é a Alupar, que opera com 65% de sua receita corrigida pelo IPCA e 35% pelo IGP-M. A empresa possui ativos em vários países e um dividend yield projetado de 6,2%, oferecendo um fluxo de caixa estável e previsível.

Setor de Saneamento

Sanepar (SAPR11)
No setor de saneamento, a Sanepar se destaca pela possibilidade de um pagamento extraordinário de R$ 3,9 bilhões em 2025, o que pode elevar o dividend yield para 15% a 20%. Atualmente, o yield está entre 8,5% e 9%, sem considerar o impacto do precatório.

Empresas Fora dos Setores Regulados

Banco do Brasil (BBAS3)
O Banco do Brasil oferece proteção contra a inflação através de uma gestão eficiente e crescimento sólido. Seu lucro líquido aumentou de R$ 11 bilhões em 2017 para R$ 33 bilhões em 2023, com dividendos pagos oito vezes ao ano e um payout de 45%.

Klabin (KLBN11)
A Klabin também é uma boa opção, com um EBITDA ajustado pela inflação que cresceu de R$ 900 milhões em 2010 para R$ 6 bilhões em 2023. O dividend yield projetado é de 4,5% em 2024 e 5,1% em 2025.

Metal Leve (LEVE3)
Por fim, a Metal Leve é conhecida por distribuir 100% de seu lucro em dividendos. O dividend yield projetado varia entre 12% e 15%, dependendo das condições econômicas.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.