Relógios de luxo impressionam ao atingirem valores de vendas em 2023 de cair o queixo
Os relógios de luxo não são apenas acessórios de moda, mas também representam uma indústria bilionária, especialmente na Suíça, onde marcas renomadas como Rolex, Cartier e Patek Phillipe são sediadas. Em 2023, essa indústria suíça registrou vendas recorde de 26,7 bilhões de francos suíços, aproximadamente R$ 150 bilhões, marcando um aumento de 7,7% em relação ao ano anterior, com um total de 16,9 milhões de unidades vendidas.
Um relatório recente destacou a concentração do mercado, com a Rolex liderando com mais de 10 bilhões de francos suíços em vendas, ultrapassando 30% do mercado. Mas por que a Suíça é tão dominante nesse setor? Segundo Rosana de Moraes, professora de marketing da FIA, esse domínio é resultado da primazia técnica, materiais de qualidade e tradição valorizada.
Para muitos entusiastas, comprar um relógio de luxo é mais do que adquirir um item de valor. É construir um legado, marcando conquistas ou eventos importantes na vida. Os relógios de luxo são caros devido à qualidade dos materiais, funcionalidades exclusivas e, em muitos casos, a exclusividade das unidades produzidas.
Embora os relógios de luxo possam ser considerados uma reserva de valor, não devem ser vistos como investimentos tradicionais, pois estão sujeitos a variações imprevisíveis de mercado e exigem cuidados especiais. Apesar das oscilações, a escassez intrínseca desses produtos tem permitido que muitos lucrem comprando e vendendo relógios.
Dentre os modelos recomendados por entusiastas como Bernardo Britto estão o Tag Heuer Aquaracer, Tudor Black Bay 58, Rolex Submariner, Patek Phillipe Nautilus 5712 e Aquanaut 5168G, FP Journe Elegante, H Moser Endeavour Concept Minute Repeater e Lange & Sohne Zeitwerk Honeygold. Esses relógios não apenas representam status e elegância, mas também são objetos de desejo para muitos colecionadores e entusiastas.