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Para que serve um cartão corporativo?

No ambiente corporativo, o cartão corporativo emerge como um poderoso instrumento financeiro, seja na forma de crédito ou débito, emitido pelas empresas para facilitar as operações de seus colaboradores.

O que diz a Lei?

Conforme a legislação vigente, é essencial que as empresas e seus gestores estejam cientes das nuances legais associadas ao uso desses cartões. 

As despesas relacionadas ao trabalho, como viagens a serviço, não devem sobrecarregar os funcionários, conforme preconiza a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) no artigo 457.

O artigo 458 da CLT destaca elementos que compõem a remuneração do empregado, incluindo benefícios fornecidos pelo empregador. 

Portanto, o uso adequado do cartão corporativo é crucial para evitar práticas não conformes com a legislação trabalhista e potenciais processos judiciais.

Vantagens Estratégicas

Os cartões empresariais oferecem uma série de vantagens estratégicas para as organizações, contribuindo para uma gestão financeira mais eficaz e transparente:

  • Controle de Despesas: A capacidade de estabelecer limites de crédito e categorias específicas de despesas permite um controle rigoroso dos gastos.
  • Agilidade: Facilitam pagamentos rápidos e eficientes, simplificando os processos financeiros internos.
  • Redução de Custos: Proporcionam acesso a descontos exclusivos, contribuindo para a diminuição de despesas.

Facilidade para colaboradores

Do ponto de vista dos colaboradores, os cartões empresariais oferecem a conveniência de efetuar pagamentos relacionados ao trabalho por meio de um único cartão, simplificando a gestão financeira e economizando tempo.

Esses cartões podem ser emitidos por instituições bancárias, empresas de cartões de crédito ou organizações especializadas, apresentando opções como cartões de crédito pré-pagos, carregados com uma quantia pré-determinada, e cartões pós-pagos, cujo saldo utilizado é faturado mensalmente.

Políticas de Uso Responsável

Para garantir um uso responsável, as empresas devem estabelecer políticas claras, abrangendo despesas permitidas, limites de crédito e como os funcionários devem documentar suas transações.

Essa abordagem não apenas otimiza a eficiência financeira, mas também assegura a conformidade com as regulamentações vigentes.

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