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Pix revoluciona o mercado e os pagamentos de dívidas: Pesquisa aponta

Um estudo recente conduzido pela Recovery, braço do grupo Itaú, revelou uma mudança substancial na forma como os brasileiros estão lidando com suas dívidas. O levantamento apontou que o Pix, introduzido como método de pagamento em 2022, rapidamente se estabeleceu como a escolha favorita de 20% dos inadimplentes que buscam regularizar sua situação financeira.

Conduzido pela Recovery, parte do grupo Itaú, um estudo revelou uma mudança na forma como os brasileiros estão utilizando o Pix para pagar as suas dívidas.

O método de pagamento foi introduzido em 2022, e agora é a escolha favorita de 20% dos cidadãos inadimplentes que buscam melhora na vida financeira.

Desse modo, com os dados coletados pela Recovery, é notável o uso do Pix entre consumidores de 31 e 55 anos, representando 69% das dívidas que são pagas na modalidade. 

Pix consolidado no Brasil

O Banco Central do Brasil afirma que o Pix está se consolidando como um dos principais meios de pagamento do país. Em 2023, a marca de pagamentos via Pix foi de R$ 17 trilhões, um aumento de 58% comparado ao ano de seu lançamento.

Um estudo realizado pela Neotrust ressalta ainda mais a relevância do Pix no cenário dos pagamentos digitais brasileiros.

Segundo a pesquisa, o Pix foi responsável por 26,2% do total de pedidos em plataformas de e-commerce, movimentando cerca de R$32,2 bilhões. Esse volume de transações coloca o Pix como o segundo método mais utilizado, atrás apenas do cartão de crédito, que lidera com 55,9% dos pedidos.

Conforme a Geotrust, a relevância do Pix se dá por meio de pagamentos digitais no Brasil. Segundo a pesquisa, o Pix é responsável por 26,2% do total de pedidos em plataformas de e-commerce, e movimenta cerca de R$ 32,2 bilhões. 

Esse volume coloca o Pix como segundo método mais utilizado, atrás apenas do cartão de crédito, com 55,9% dos pedidos.

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