O Produto Interno Bruto (PIB) é um dos principais indicadores econômicos utilizados para avaliar a saúde de uma região. Em 2020, a cidade de São Paulo se destacou com o maior PIB estadual, atingindo R$ 748,759 bilhões, o que a consolidou como líder econômica no estado. Além da capital, outras cidades do estado também apresentaram bons números. Osasco, por exemplo, registrou R$ 76,311 bilhões, e Guarulhos, R$ 65,849 bilhões, ocupando posições de destaque.
A lista das cidades mais ricas de São Paulo ainda inclui Campinas (R$ 65,419 bilhões) e Barueri (R$ 51,254 bilhões), refletindo o forte desempenho econômico da região metropolitana.
Por outro lado, o interior do estado apresenta um cenário de contrastes. Cidades como Torre de Pedra, com um PIB de apenas R$ 33,931 milhões, e Pracinha (R$ 37,197 milhões), aparecem entre as mais pobres do estado. Outros municípios com PIBs modestos incluem Nova Guataporanga (R$ 39,041 milhões), Santa Salete (R$ 39,073 milhões) e Flora Rica (R$ 39,593 milhões).
O PIB é uma medida crucial para entender a produção econômica de uma região, mas não reflete a distribuição de riqueza ou o bem-estar da população. Embora forneça uma visão do dinamismo econômico, ele não captura a riqueza acumulada nem as desigualdades sociais, sendo apenas um indicador da produção de bens e serviços em determinado período.
Esses dados são importantes para o planejamento de políticas públicas e o desenvolvimento econômico do estado, permitindo identificar áreas que necessitam de maior investimento.