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Valor que custou a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte nos fez cair da cadeira

Situada no rio Xingu, Pará, a Usina Hidrelétrica Belo Monte tem sido alvo de críticas intensas desde o início de sua construção. As organizações ambientais, como o Greenpeace, destacam os impactos negativos, apontando problemas sociais, ambientais e econômicos gerados pelo projeto. Os principais problemas liga o desmatamento com a mudança de vida das comunidades locais.

Porém, o Norte Energia, concessionária responsável pela usina, apresentou uma visão diferente ao portal CPG, destacando uma série de medidas e benefícios que, segundo a empresa, têm minimizado os impactos e trazido melhorias significativas para a região.

A construção da usina custou R$ 40 bilhões, e foi acompanhada de investimentos em infraestrutura, como a construção de um hospital e de um complexo penitenciário, além de melhorias no saneamento básico.

Impactos ambientais da Usina

O argumento utilizado pela concessionária foi de que os projetos de reflorestamento estão em andamento. Até junho deste ano, foram recuperados aproximadamente 3 mil hectares de vegetação, com a plantação de 1,7 milhão de mudas nativas. 

Ainda, a Norte Energia garante que nenhuma Terra Indígena foi alagada e que as comunidades indígenas da região, com mais de 8 mil pessoas, continuam em seus territórios de origem.

Por fim, a empresa busca investir em programas sociais, que somam R$ 1,2 bilhão, e a criação de um Centro de Monitoramento Remoto da Funai para a proteção das Terras Indígenas. Apesar das controvérsias, a Norte Energia afirma que Belo Monte trouxe benefícios diretos e indiretos, como redução da malária e a melhora na infraestrutura de saúde e educação para os municípios vizinhos.

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