William Bonner e Fátima Bernardes NUNCA viajam no mesmo avião por este motivo
Em uma entrevista à revista Claudia, em maio de 2016, a apresentadora Fátima Bernardes revelou um curioso hábito que tinha com o até então marido, William Bonner, durante viagens de férias: eles nunca pegavam o mesmo voo. Segundo Fátima, essa decisão foi tomada após ela sofrer um episódio de síndrome do pânico durante uma viagem com Bonner.
Esse episódio ocorreu quando o antigo casal decidiu viajar para Nova York, deixando os trigêmeos Beatriz, Vinícius e Laura sob os cuidados dos avós e babás. Fátima relatou que, ao apertar o cinto de segurança, foi tomada por uma onda de pânico ao imaginar que, caso o avião caísse, seus filhos cresceriam orfãos.
Esse medo transformou sua relação com a morte e a fez adotar a medida como uma precaução. “Depois que os filhos nasceram, minha relação com a morte mudou. É como se tivesse perdido esse direito”, explicou a apresentadora.
A regra de viajarem em voos separados só era quebrada quando os filhos viajavam com eles. A prática, que já era alvo de rumores há muitos anos, foi confirmada na entrevista, destacando a preocupação de Fátima com a segurança e bem-estar de seus filhos.
Uma separação amigável
Após 26 anos de casamento, em 2016 Fátima e William decidiram anunciar sua separação. O comunicado foi feito simultaneamente nas redes sociais, e surpreenderam os fãs do casal.
Os jornalistas se conheceram nos bastidores da Globo em 1989 e se casaram em 1990. A união dos dois foi marcada por uma sólida parceria profissional e pessoal. Ainda, foram pais dos trigêmeos através de inseminação artificial, em 1997.
Mesmo após a separação, Fátima e Bonner continuaram a demonstrar uma relação amigável e de respeito mútuo, especialmente em prol dos filhos.
Fátima, que migrou para o entretenimento em 2011 com o programa “Encontro”, comentou em várias ocasiões sobre a surpresa das pessoas ao vê-los juntos em eventos familiares.
Em uma entrevista ao UOL, Fátima destacou que manter uma boa relação pós-separação deveria ser visto como algo natural.