O programa Bolsa Família, vital na sustentação de milhões de brasileiros em situação de vulnerabilidade, traz notícias alentadoras a partir de fevereiro. Além dos pagamentos mensais habituais, o governo anunciou a inclusão do Vale-Gás e outros benefícios para ampliar o suporte às famílias beneficiadas.
Para ser elegível ao Bolsa Família, a renda mensal média da família deve ser inferior a R$218 por pessoa, com compromissos nas áreas de saúde e educação, como pré-natal e frequência escolar mínima. A estrutura de valores será mantida, assegurando um mínimo de R$600 até maio de 2025, com o Benefício Extraordinário de Transição.
Os benefícios adicionais do Bolsa Família incluem o Benefício Variável para famílias com crianças e adolescentes até 17 anos, Benefício Variável à Gestante para mulheres grávidas, Benefício Variável Nutriz para mães que amamentam, e o Benefício para Superação da Extrema Pobreza para famílias cuja renda per capita permanece abaixo da linha de extrema pobreza, mesmo após receberem outros benefícios do programa.
A grande novidade é a inclusão do Vale-Gás a partir de fevereiro, proporcionando uma parcela extra de R$100 a aproximadamente 55 milhões de brasileiros. O processo de solicitação é simples e acessível, mesmo para aqueles não inscritos no Bolsa Família, mas que fazem parte do Cadastro Único.
Para se inscrever no Bolsa Família e no Vale-Gás, é necessário estar cadastrado no Cadastro Único, e as famílias devem dirigir-se ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo, levando documentos pessoais. O CadÚnico avaliará a elegibilidade com base na renda familiar.
Além desses benefícios, o Cadastro Único também proporciona acesso a outros programas como a Tarifa Social de Energia Elétrica, o Programa Minha Casa Minha Vida, e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).