Com a nova gestão do governo Lula, o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) retorna, e o Governo Federal tem uma meta de entregar 626 mil moradias para os cidadãos até dezembro. Desse modo, até 2026, serão 2 milhões de unidades entregues.
Desse modo, você deve ficar atento. Pois o MCMV voltou com algumas mudanças, principalmente no aumento de faixas inclusas para a compra e financiamento dos imóveis. Ainda, trouxe faixas de juros menores, e um subsídio governamental ainda maior do que nas outras etapas do programa.
Assim, todos que possuem uma renda familiar mensal bruta de até R$ 8 mil podem realizar a compra do seu imóvel pelo programa MCMV para áreas urbanas, e até R$ 96 mil para áreas rurais. Além disso, os cidadãos não devem ter nenhum outro imóvel em seu nome.
Como funcionam as novas regras?
Para participação do Minha Casa Minha Vida, quem está na primeira faixa, tem direito a participar do programa, se receber até R$ 2.640 mensais para áreas urbanas, e R$ 31.680 por ano para áreas rurais.
Além disso, se você deseja participar da segunda faixa, precisa ter renda entre R$ 2.640 e R$ 4.400 mensais para áreas urbanas, e de R$ 31.680 a R$ 52.800 por ano, para áreas rurais. Enquanto, para a terceira faixa, atende o público que recebe entre R$ 4.400,01 até R$ 8 mil mensais para áreas urbanas, e até R$ 96 mil para o público rural.
Como fazer a inscrição no MCMV?
Se você quer saber mais detalhes de como funciona o Minha Casa Minha Vida, é recomendável ler o Guia dos Beneficiários, do Ministério das Cidades. Se você está dentro da Faixa 1, a compra do imóvel pode acontecer por meio de atendimento nas unidades habitacionais subsidiadas. Já para as demais, a compra é realizada pelo financiamento habitacional.
Vale ressaltar que não é qualquer imóvel que pode ser adquirido pelo programa. Para as faixas 1 e 2, o imóvel deve custar, no máximo, R$ 264 mil de acordo com a localidade. Já para a faixa 3, os imóveis podem custar até R$ 350 mil, independente do local.